Inspiração, Verdade e Propósito

Inspiração, Verdade e Propósito

O perigo da incredulidade -versus- A bênção no crer

Essa mensagem pode ser assistida em: 

https://www.youtube.com/live/tfJrRgpQhio


Senhor Jesus, ó amado Jesus Cristo,
Senhor nosso Deus, o Senhor é tudo para nós. Senhor, nos lava com Teu sangue, nos perdoa os nossos pecados. Senhor, queremos crer na Tua vida, na Tua pessoa. Senhor, nos livra da incredulidade, nos livre de um perverso coração de incredulidade que nos afasta do Deus vivo. Senhor, queremos sempre crer que o Senhor tem para nós, crer na Sua vontade para nós, crer na Sua soberania e sabedoria em lidar com todas as nossas situações. Senhor, que esta noite o Senhor possa falar conosco, falar ao nosso coração. Por mais que haja uma desesperança no nosso coração, talvez por termos tido uma semana difícil, ó Senhor, queremos esquecer essas coisas para que a Tua palavra possa nos dar direção e nos encorajar esta noite. Que o Espírito Santo possa agir, Senhor, em nosso favor e que a palavra possa entrar no nosso coração e produzir, Senhor, como a boa terra. Em Teu nome nós oramos. Amém. Amém, Senhor Jesus. Aleluia.


Então, irmãos, esta semana, na verdade, nesta mensagem de hoje e de amanhã, vamos desfrutar do Capítulo 7 de João. Eu dividi esta mensagem em duas etapas: a primeira etapa dando atenção e ênfase ao perigo da incredulidade versus a bênção de crer. O mais importante neste capítulo é quando o Senhor vai participar da festa e se apresenta como a fonte viva. Este ponto eu vou abordar amanhã, sobre o Espírito Santo e a importância de termos uma comunhão íntima com Deus para podermos fluir rios de água viva. Hoje, queremos dar atenção a não sermos incrédulos como cristãos nesta vida; ao contrário, precisamos da bênção de Cristo. Separei três textos para nós desfrutarmos esta noite: João Capítulo 20:27, João Capítulo 11 e Marcos Capítulo 9 a partir do Versículo 14.


Durante esta comunhão, Deus me iluminou em relação a essas passagens e como elas têm a ver conosco hoje como cristãos. Vamos ler João Capítulo 20. Na verdade, antes de entrar em João Capítulo 20, vamos ler João Capítulo 7, Versículo 1, para termos uma base para falarmos sobre esses três pontos, essas três histórias.


Capítulo 7, Versículo 1: "Passadas essas coisas, Jesus andava pela Galileia, porque não desejava percorrer a Judeia, visto que os judeus procuravam matá-lo. Ora, a festa dos judeus, chamada de festa dos tabernáculos, estava próxima. Dirigiram-se, pois, a ele os seus irmãos e lhe disseram: 'Deixa este lugar e vai para a Judeia, para que também os teus discípulos vejam as obras que fazes. Porque ninguém há que procure ser conhecido em público e, contudo, realize os seus feitos em oculto. Se fazes essas coisas, manifesta-te ao mundo.' Pois nem mesmo os seus irmãos criam nele."


Os irmãos de Jesus queriam que Ele aparecesse para que as obras dEle fossem manifestas, mas o Senhor não podia aparecer porque a vida dEle estava em risco e os irmãos dEle não tinham esse discernimento. No Versículo 4, vemos uma sequência de versículos falando dos irmãos de Jesus, e o Versículo 5 diz: "Pois nem mesmo os seus irmãos criam nele." Imagine os irmãos de Jesus, desde pequenos, foram criados juntos, e esses irmãos não criam no Senhor. O início do Capítulo 7 de João dá ênfase à incredulidade, que gera problemas de relacionamento com Deus.


Vamos continuar no Versículo 10: "Mas depois que seus irmãos subiram para a festa, então subiu ele também, não publicamente, mas em oculto. Ora, os judeus o procuravam na festa e perguntavam: 'Onde estará ele?' E havia grande murmuração a seu respeito entre as multidões. Uns diziam: 'Ele é bom.' E outros: 'Não, antes engana o povo.' Entretanto, ninguém falava dele abertamente por ter medo dos judeus."


O Senhor estava numa era muito carregada e a esfera que os judeus traziam não era favorável às palavras do Senhor. No Versículo 11, os judeus o procuravam na festa e perguntavam: "Onde estará ele?" E havia grande murmuração a seu respeito entre as multidões. Uns diziam: "Ele é bom." E outros: "Não, antes engana o povo." Era uma esfera de incredulidade muito grande. O Senhor nem queria ir ali porque a esfera não era boa, mas havia uma festa, a festa dos tabernáculos. Esta festa era a comemoração dos judeus no Antigo Testamento, manifestando que eles andavam com um tabernáculo durante o deserto. Eles separavam uma semana para falar sobre isso e festejar, pois os judeus armavam e desarmavam tendas até chegar à Terra de Canaã.


Versículo 14: "Corria já em meio à festa, e Jesus subiu ao templo e ensinava. Então os judeus se maravilhavam e diziam: 'Como sabe este letras sem ter estudado?' Respondeu-lhes Jesus: 'O meu ensino não é meu, e sim daquele que me enviou. Se alguém quiser fazer a vontade dele, conhecerá a respeito da doutrina, se ela é de Deus ou se eu falo por mim mesmo. Quem fala por si mesmo está procurando a sua própria glória, mas o que procura a glória de quem o enviou, esse é verdadeiro, e nele não há injustiça. Não vos deu Moisés a lei? Contudo, ninguém dentre vós a observa. Por que procurais matar-me?'"


Se a lei fala para não matar, os judeus queriam matar Jesus. Então Jesus fala: "Vocês não são mestres na lei? Vocês não sabem que a lei fala para não matar e vocês querem me matar?" Olha só, irmãos, a quantidade de incredulidade no coração das pessoas. Nós, cristãos, hoje somos movidos pela crença. Um dia o Senhor se dispensou para nós como vida porque nós cremos. Um dia uma pessoa pregou o evangelho e nós cremos, e isso fez diferença na nossa vida. Todos os dias temos que crer na palavra de Deus, lendo a palavra de Deus e colocando em prática. Esta é a oportunidade de nós, cristãos da igreja em Vicente Pires, crermos. E como nós cremos? Através de muita comunhão com Deus e muita palavra.


Esses dias estou andando de ônibus, indo para o trabalho de ônibus, e está sendo uma bênção. Tem um amigo meu, um vizinho, que me leva até a parada, eu pego o ônibus e vou direto, parando em frente ao meu trabalho. Está sendo excelente, mas aí veio a prova. Pensei: "Isso aqui está muito bom, deve acontecer alguma coisa." E aí formou uma chuva, acho que foi quinta-feira, uma chuva que alagou Braslândia. Ele me deixou na parada e começou a chover. Na parada de ônibus, todo mundo disputando centímetros quadrados, todo mundo apertado. Falei: "Meu Deus, que chuva!" E a chuva caindo. Aí, claro, para não deixar a brincadeira de lado, falei para uma senhora e uma moça ao meu lado: "Ô chuva maravilhosa!" Elas olharam para mim e perguntaram: "O que você está pensando?" Eu respondi: "Depende da ocasião, da situação em que estamos vivendo." A senhora falou: "Se eu estivesse na minha cama agora, seria uma maravilha essa chuva." [Risadas] Realmente. Aí, irmãos, foi engraçado porque veio a chuva, veio a enxurrada. Chegou meu ônibus, quando cheguei no ônibus, veio uns 10 à minha frente. Saí do meu lugar na parada, quando voltei, perdi meu lugar. Aí veio outro ônibus, falei: "Agora vou ser o primeiro." Entrei no ônibus, pulei porque a enxurrada estava passando, entrei no ônibus todo molhado. Aí veio um sentimento: "Agradece, agradece." Olhei e disse: "Senhor, obrigado, Senhor." Irmãos, isso me encheu de gozo, uma alegria. Não estava nem aí se estava com sapato molhado, se estava molhado. Foi uma coisa que me encheu de alegria. A palavra de Deus precisa ser praticada e nós temos que crer no Senhor. Nessa situação, eu cri que o Senhor é tudo para mim. Podia estar caindo a maior chuva, todo molhado, mas Ele é Deus, Ele continua sendo Deus. Irmãos, glória a Deus, Ele é Deus na nossa vida. Pode estar tudo com problema, tudo dando errado, mas a gente tem que falar: "Senhor, obrigado. Obrigado, Senhor. Obrigado por essa situação. Obrigado pela Tua vida." Isso faz com que Deus se aproxime de nós. Ele vai se aproximar de nós porque estamos crendo nEle. Crer é simples: crer é receber a palavra de Deus.


Agora vamos para João Capítulo 20, Versículo 27. Vamos ler a partir do Versículo 26: "Passados oito dias, estavam outra vez ali reunidos os seus discípulos e Tomé com eles. Estando às portas trancadas, veio Jesus, pôs-se no meio e disse-lhes: 'Paz seja convosco.' E logo disse a Tomé: 'Põe aqui o dedo e vê as minhas mãos; chega também a mão e põe no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente.'"


Olha o que o Senhor disse para Tomé. Ele aparece depois de ter vivido um tempo com eles, e o Senhor chega lá e fala: "Paz seja convosco." Aí Tomé olha e diz: "Não, não é ele." E o Senhor fala: "Põe aqui o dedo e vê as minhas mãos, chega também a mão e põe no meu lado onde me furaram. Não sejas incrédulo, mas crente." Irmãos, uma maneira de nós, como cristãos, crermos é olharmos para a cruz de Cristo e ver todo o trabalho dEle naquele lugar, no Gólgota, ver o que Ele fez. Ele suou sangue ali, derramou Seu sangue, sofreu. Isso nos faz crer nEle. Às vezes, as coisas positivas na nossa vida, a alegria, não nos fazem crer como uma situação negativa dessa, quando o Senhor vai mostrar o Seu lado para você, vai mostrar as mãos dEle para você, e você tem que crer. Nós temos que crer, irmãos. E o Senhor foi bem enfático: "Não sejas incrédulo, Tomé, mas crente." Nós somos o quê? Crentes. Nós somos crentes. Respondeu-lhe Tomé: "Senhor meu e Deus meu." Ele viu. Quando nós cremos, reconhecemos quem é Deus. Respondeu-lhe Tomé: "Senhor meu e Deus meu." Disse-lhe Jesus: "Porque me viste, creste. Bem-aventurados os que não viram e creram." Quem são os bem-aventurados? Somos felizes, irmãos. Aleluia. Nós não vimos o Senhor nesta terra fisicamente, mas nós cremos nEle e somos bem-aventurados e felizes nesta terra.


João Capítulo 11, a ressurreição de Lázaro. Este é um dos textos que mais desfruto em relação a crermos no Senhor, independente da situação. "Estava enfermo Lázaro de Betânia, da aldeia de Maria e de sua irmã Marta. Esta Maria, cujo irmão Lázaro estava enfermo, era a mesma que ungiu com bálsamo o Senhor e lhe enxugou os pés com seus cabelos. Mandaram, pois, as irmãs de Lázaro dizer a Jesus: 'Senhor, está enfermo aquele a quem amas.' Ao receber a notícia, disse Jesus: 'Essa enfermidade não é para morte, e sim para a glória de Deus, a fim de que o Filho de Deus seja por ela glorificado.'"


Irmãos, nossa vida hoje é para quê? Para glorificar Deus. Por que vivemos na terra? Para glorificar Deus, para que Deus seja manifestado na nossa carne. Então Ele falou: "Pode deixar que esse problema de Lázaro é para que Deus seja glorificado." Ora, Jesus amava Marta, sua irmã e Lázaro. Quando soube que Lázaro estava doente, ainda demorou no lugar onde estava. Depois disse aos seus discípulos: "Vamos outra vez para a Judeia." Disseram-lhe os discípulos: "Mestre, ainda agora os judeus procuravam apedrejar-te e voltas para lá?" Respondeu Jesus: "Não são doze as horas do dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo. Mas se andar de noite, tropeça, porque nele não há luz." Isto dizia, e depois acrescentou: "Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo." Disseram-lhe os discípulos: "Senhor, se dorme, estará salvo." Jesus, porém, falara com respeito à morte de Lázaro, mas eles supunham que tivesse falado do repouso do sono. Então Jesus lhes disse claramente: "Lázaro morreu, e por vossa causa me alegro de que lá não estivesse, para que possais crer. Mas vamos ter com ele." Então Tomé, chamado Dídimo, disse aos condiscípulos: "Vamos também nós para morrermos com ele."


Chegando Jesus, encontrou Lázaro já sepultado havia quatro dias. Ora, Betânia estava cerca de quinze estádios perto de Jerusalém, aproximadamente 1,5 km. Muitos dentre os judeus tinham vindo ter com Marta e Maria para as consolar a respeito de seu irmão. Marta, quando soube que Jesus vinha, saiu ao seu encontro; Maria, porém, ficou sentada em casa. Disse, pois, Marta a Jesus: "Senhor, se estivesses aqui, não teria morrido meu irmão." Aí começa a incredulidade. Nosso coração precisa crer. Disse Marta a Jesus: "Senhor, se estivesses aqui, não teria morrido meu irmão. Mas também sei que, mesmo agora, tudo quanto pedires a Deus, Deus te concederá." Declarou-lhe Jesus: "Teu irmão há de ressurgir." Marta respondeu: "Eu sei que ele há de ressurgir na ressurreição no último dia." Ela pegou a informação que tinha para explicar para Jesus: "Eu sei que ele vai ressuscitar naquele dia." Jesus estava falando que ele vai ressuscitar agora. Essas pessoas eram muito próximas de Jesus: Marta, Maria e Lázaro eram amigos de Jesus e conheciam o Senhor. Mas, ainda assim, na situação da morte de Lázaro, a incredulidade estava exposta no coração de Marta e Maria. Ó Senhor!


Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Crês isso?" Vocês creem, irmãos? Amém. "Sim, Senhor," respondeu ela, "eu tenho crido que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo." Tendo dito isso, retirou-se e chamou Maria, sua irmã, e lhe disse em particular: "O Mestre chegou e te chama." Ela, ouvindo isso, levantou-se depressa e foi ter com Ele. Jesus ainda não tinha entrado na aldeia, mas permanecia onde Marta o encontrara. Os judeus que estavam com Maria em casa e a consolavam, vendo-a levantar-se depressa e sair, seguiram-na, supondo que ela ia ao túmulo para chorar. Quando Maria chegou ao lugar onde estava Jesus, ao vê-lo, lançou-se-lhe aos pés, dizendo: "Senhor, se estivesses aqui, meu irmão não teria morrido." Ó Senhor Jesus!


Jesus, vendo-a chorar e vendo também os judeus que a acompanhavam, agitou-se no espírito e comoveu-se, e perguntou: "Onde o sepultastes?" Responderam: "Senhor, vem e vê." Jesus chorou. Por que Jesus chorou? Por causa da incredulidade das pessoas. Ele não chorou porque Lázaro estava morto, pois sabia que Lázaro estava dormindo e que com uma palavra Ele o ressuscitaria. Mas Ele chorou porque aquelas pessoas, por mais que Ele se apresentasse diante delas como Deus, como Jesus, o Deus todo-poderoso, ainda não acreditavam que Ele poderia fazer algo. Então disseram os judeus: "Vede quanto o amava." Os judeus pensavam que era por causa de Lázaro, mas alguns objetaram: "Não podia Ele, que abriu os olhos ao cego, fazer com que este não morresse?"


Jesus, agitando-se novamente em si mesmo, encaminhou-se para o túmulo. Era uma gruta, cuja entrada tinha uma pedra. Então ordenou Jesus: "Tirai a pedra." Disse Marta, irmã do morto: "Senhor, já cheira mal, porque já é de quatro dias." Mais uma vez a incredulidade no coração. "Não tem jeito, mas Jesus estava ali, gente. Jesus estava ali." Ó Senhor, quero crer em Ti. Senhor, me ajuda a crer em Ti.


Disse-lhe Jesus: "Não te disse eu que, se creres, verás a glória de Deus?" O Senhor sempre vai estar falando conosco: "Creia que você vai ver a glória de Deus. Não creia no que você vê, não creia nos seus problemas, não creia nas coisas visíveis, creia no Senhor, porque você vai ver a glória de Deus." Tiraram, então, a pedra. Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: "Pai, graças te dou porque me ouviste. Aliás, eu sabia que sempre me ouves, mas assim falei por causa da multidão presente, para que creiam que tu me enviaste." E, tendo dito isso, clamou em alta voz: "Lázaro, vem para fora." Saiu aquele que estivera morto, tendo os pés e as mãos ligados com ataduras e o rosto envolto num lenço. Então lhes ordenou Jesus: "Desatai-o e deixai-o ir."


Muitos, pois, dentre os judeus que tinham vindo visitar Maria, vendo o que Jesus fizera, creram nele. Outros, porém, foram ter com os fariseus e lhes contaram dos feitos que Jesus realizara. Este é um exemplo claro para provar ao nosso coração que, mesmo em situações adversas da nossa vida, precisamos crer. E mesmo em situações que estão a nosso favor, também temos que crer. Crer é para expressar a glória de Deus. Quando cremos, expressamos a glória de Deus.


Agora vamos ver Marcos Capítulo 9, Versículo 14. Estamos lendo muita Bíblia hoje, hein? Aproveitar que estamos aqui, vamos ler a Bíblia.


Marcos Capítulo 9, Versículo 14: "Quando eles se aproximaram dos discípulos, viram numerosa multidão ao redor e que os escribas discutiam com eles. E logo toda a multidão, ao ver Jesus, tomada de surpresa, correu para ele e o saudava. Então ele interpelou os escribas: 'Que é que discutis com eles?' E um dentre a multidão respondeu: 'Mestre, trouxe-te o meu filho, possesso de um espírito mudo. E este, onde quer que o apanha, lança-o por terra; ele espuma, rilha os dentes e vai definhando. Roguei a teus discípulos que o expelem, e eles não puderam.' Então Jesus lhes disse: 'Ó geração incrédula, até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei? Trazei-mo.' E trouxeram-lhe. Quando ele viu a Jesus, o espírito imediatamente o agitou com violência, e caindo ele por terra, revolvia-se espumando. Perguntou Jesus ao pai do menino: 'Há quanto tempo isso lhe sucede?' Respondeu ele: 'Desde a infância. E muitas vezes o tem lançado no fogo e na água para o matar. Mas, se tu podes alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos.' Ao que lhe respondeu Jesus: 'Se podes! Tudo é possível ao que crê.'"


Amém, irmãos? Quando Jesus falou isso para o pai do menino, Ele estava dizendo: "Se eu posso? Tudo é possível ao que crê." O Senhor colocou tudo, todas as coisas, tudo que imaginamos, quando cremos, o Pai pode fazer.


Versículo 24: "Imediatamente o pai do menino exclamou com lágrimas: 'Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé!' Vendo Jesus que a multidão corria, repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: 'Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: sai desse jovem e nunca mais tornes a ele.' E ele, clamando e agitando-se muito, saiu, deixando-o como se estivesse morto, a ponto de muitos dizerem: 'Morreu.' Mas Jesus, tomando-o pela mão, o ergueu, e ele se levantou. Quando entrou em casa, os seus discípulos lhe perguntaram em particular: 'Por que não pudemos nós expulsá-lo?' Respondeu-lhes: 'Esta casta não pode sair senão por meio de oração e jejum.'"


O que o Senhor tinha respondido lá atrás? Que era uma geração incrédula. Uma geração incrédula, irmãos, é uma geração que não ora. Porque aqui no Versículo 29 Ele fala: "Esta casta não pode sair senão por meio de oração e jejum." Uma ótima oportunidade, irmãos, de nós crermos é orarmos, termos uma vida de oração na presença do Senhor, uma vida de devoção, uma vida de jejum, termos tempo com Deus. Isso fará com que creiamos na palavra, creiamos nEle, e muitas coisas acontecerão por nosso meio.


Então, vamos deixar o nosso coração incrédulo para trás e buscar a bênção no crer. Todas as vezes que acontecem situações na nossa vida, temos que crer: "Senhor, eu creio em Ti. Senhor, eu creio." Pode estar tudo acabado, mas ainda cremos em Ti, Senhor. O Senhor vai testar nosso coração. Amém? Que possamos ter esse sentimento. Vamos ter um minuto de oração. Eu encerro aqui a palavra e vamos pedir ao Senhor.



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